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Prefeitos nordestinos eleitos e reeleitos iniciarão um treinamento promovido pela Confederação Nacional dos Municípios
O presidente Paulo Ziulkoski decidiu realizar as atividades por regiões, começando com os gestores do Centro-Oeste, exceto Mato Grosso do Sul, além das regiões Norte e os Estados do Maranhão e Piauí.
Os prefeitos recentemente eleitos no nordeste, incluindo aqueles que foram reeleitos, iniciarão um treinamento promovido pela Confederação Nacional dos Municípios agendado para acontecer entre os dias 18 e 20 deste mês. O foco é capacitá-los para lidar com a burocracia federal exigida pelos órgãos de controle.
O presidente Paulo Ziulkoski decidiu realizar as atividades por regiões, começando com os gestores do Centro-Oeste, exceto Mato Grosso do Sul, além das regiões Norte e os Estados do Maranhão e Piauí.
“Por diversas vezes, nos reunimos em Brasília e os parlamentares sentem nossa força, enxergam nossas mazelas e aprovam nossas pautas”, afirmou Ziulkoski. que prometeu apresentar a pauta prioritária no Supremo Tribunal Federal (STF), o dirigente da CNM disse haver uma inclinação para o conflito de alguns integrantes do grupo de trabalho de debate sobre as terras indígenas.
Segundo ele, 4,2 mil prefeituras devem ao Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e o valor total era de R$ 250 bilhões, em dezembro passado. “Essas dívidas são impagáveis”, afirma.
Um dos temas a ser falado aos preeitos Nordestinos será o da Reforma Tributária e a mudança em relação aos cinco impostos cobrados no consumo.
“Essa PEC está na pauta e os novos gestores devem entrar nessa luta, porque estamos falando de mais de R$ 400 bilhões, e isso não é pouca coisa, pode viabilizar o mandato”, apontou ao dizer que 38% dos Municípios estão no vermelho.
Limite de gastos
A normativa federal que inclui os valores destinados a parcerias nos limites da despesa com pessoal. Segundo Ziulkoski, os prefeitos foram incentivados a promover parcerias e agora esses gastos serão considerados na folha. Mas a CNM tem trabalhado para garantir a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLP) 141/2024 – antigo PLP 98/2023 – e retirar os valores de parcerias ou de contratações do cômputo dos limites de despesa com pessoal.