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Petrolina: defesa de Gaturiano Cigano explica situação do vereador

Segundo o advogado, o vereador Gaturiano Cigano não foi convocado para prestar esclarecimentos no inquérito,  e para a defesa,  o mandado de prisão extemporâneo é uma surpresa.

Depois dos últimos acontecimentos que acabaram por prender o vereador Gaturiano Cigano e dois assessores, além de dois policiais militares, na  relação à Operação ‘Romani’, da Polícia Civil de Pernambuco (PCPE), o advogado de defesa do vereador, Marcílio Rubens Gomes Barbosa,  informou que  se trata de uma prisão temporária de 30 dias, e que o Juízo da Comarca de Mirandiba ainda não concedeu acesso aos autos processuais.

Segundo o advogado, o vereador Gaturiano Cigano não foi convocado para prestar esclarecimentos no inquérito,  e para a defesa,  o mandado de prisão extemporâneo é uma surpresa.

Para o advgado,  causa estranheza à defesa, que 7(sete) meses após a suposta ocorrência de fato criminoso, o fato seja atribuído ao vereador. O advogado lembrou que uma perícia foi realizada, e atestou  que as armas do vereador que foram apreendidas , não foram utilizadas naquele dia fatídico  e que as armas pertencentes ao vereador,  possuem endereço certo e de fácil localização.

A Operação Romani foi iniciada em fevereiro deste ano, para combater crimes de tentativa de homicídio, dano qualificado, receptação dolosa e crimes previstos no estatuto do desarmamento, na cidade de Mirandiba.

Nota Oficial:

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1 pensou em “Petrolina: defesa de Gaturiano Cigano explica situação do vereador”

  1. Prisão temporária de 30 dias só isso tá de brincadeira,rapadura é doce mas não mole,ver o sol nascer quadrado dentro de uma grade.

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