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A cultura petrolinense pede esmola no semáforo

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s apresentações das quadrilhas juninas são o ponto alto do São João. Quando chega o mês de junho, os grupos recebem dezenas de convites para alegrar diversos locais, além das apresentações nos principais concursos do Estado. Apesar disto, poucos sabem as dificuldades que elas enfrentam para manter essa tradição ativa.

Em Petrolina, quadrilhas fundadas há décadas  lidam com a dificuldade financeira.Para driblar esse obstáculo e arrecadar fundos para custear os trajes, os integrantes do grupo junino começaram a fazer pedágios por vários semáforos da cidade. No final da tarde da última segunda-feira, 23, por exemplo, os grupos juninos buscaram o apoio dos motoristas que passavam pelo semáforo que liga a Avenida da Integração e a Avenida das Nações.

Encontrar aqueles que simpatizam com a mobilização da quadrilha é algo complicado, como relatam os próprios quadrilheiros. Mas entre os muitos motoristas que passam pelo semáforo, alguns resolvem apoiar. O gasto médio de uma quadrilha a cada ano está orçado em R$ 40 mil, e para manter a tradição, além dos pedágios, são realizadas outras ações. “Está muito difícil manter uma quadrilha junina. Nós trabalhamos o ano todo com rifas, bingos, feijoadas e apresentações fora de época, que vem dando a nossa sustentabilidade”, afirma Márcio Kaleb, integrante do grupo .

Que pena que o poder público não ajuda.

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1 pensou em “A cultura petrolinense pede esmola no semáforo”

  1. Sem falar que ainda tem pessoas que diz não e ainda repreendem o que fazemos. Muitas pessoas não entendem o trabalho que fazemos, as quadrilhas juninas pedem pq o apoio é pequeno, sim recebemos uma ajuda financeira da prefeitura, mas não cobre todo custo e as quadrilhas são uma forma de tirar o jovem da marginalidade, pois ao invés de estarem na rua ou em sem fazer nada estão na quadrilha, nos nossos maravilhosos ensaios se divertindo. Acho que as pessoas deveriam criticar mesmos e ajudar mais.
    Acho que o termo que foi usado no tema está um pouco grosseiro, nós não pedimos esmola pedimos ajuda

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