Fiscalização: sobrou para o carro do ovo

É notório e necessário que as fiscalizações devem ser feitas constantemente para proteger a saúde da população, fiscalizar é realmente o papel da vigilância sanitária, principalmente no que se refere aos produtos e subprodutos de origem origem animal.

Os ovos vendidos da forma como vem sendo feita, realmente podem estarem  trazendo riscos à saúde da população. O que porém não entendemos, é  o por quê do mesmo órgão não fiscalizar as feiras livres de Petrolina, que  estão repletas de carnes bovinas, ovinas/caprinos, aves, queijos, doces e manteigas, produtos estes, também de origem animal.

Além das feiras,  os mercados, supermercados e muitos outros estabelecimentos,  também comercializam estes produtos de forma clandestina e nada está sendo feito naqueles estabelecimentos, e aí ficam as perguntas: por que, e por qual motivo, e o  que impede da fiscalização chegar nesses ambientes?

Com a palavra o diretor presidente Marcelo Gama, que pouco fala a respeito do assunto, porém a clandestinidade está batendo palmas para  a nova gestão. O que na verdade estamos vendo , é  que  tudo pode se  comercializar sem preocupação de abordagens fiscalizadoras. Enquanto isso a população de Petrolina come bactérias. E como já escrevemos: sobrou para o carro do ovo!