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Após citar escravidão, ministra desiste de pedir salário de R$ 61 mil
A ministra dos direitos Humanos, Luislinda Valois, desistiu nesta quinta-feira (2) de pedido para acumular o salário integral do cargo que ocupa atualmente com a aposentadoria de desembargadora.
Com a regra de abate do teto salarial, no entanto, ela recebe R$ 33.700, o que equivale ao salário bruto dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Caso o pedido fosse deferido, a ministra passaria a receber R$ 61,4 mil.
Na solicitação, cuja conteúdo foi publicado pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e confirmado pela reportagem, ela afirma que o trabalho executado sem a correspondente contrapartida “se assemelha a trabalho escravo”.
Filiada ao PSDB, a ministra é a única negra no primeiro escalão do governo federal e foi autora da primeira sentença de condenação por racismo, em 1993.
O pedido da ministra e a referência ao trabalho escravo foram criticados por assessores e auxiliares presidenciais, para os quais a tucana deu um mau exemplo.
O presidente Michel Temer não pretende, pelo menos por enquanto, afastá-la do cargo por conta da polêmica.
O diagnóstico, no entanto, é de que o episódio desgasta a imagem dela e pode fortalecer a reivindicação de partidos do chamado centrão pelos cargos tucanos na Esplanada dos Ministérios.
@língua
Com informações da Folhapress.
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