O crime bárbaro que aconteceu em Petrolina em dezembro de 2015 da menina Beatriz Motta, de 7 anos de idade, completará 3 anos. Com indas e vindas, mudanças de delegados na condução da investigação do caso, e vários protestos e cobranças da família, permanece sem ter um fim, e continua na obscuridade.
“Enquanto eu viver, enquanto eu tiver vida e saúde, pode ter certeza que eu vou lutar todos os dias da minha vida. Eu quero saber quem fez isso com a minha filha, o que motivou essa tamanha crueldade e essas pessoas serão, sim, punidas. Porque nós não vamos desistir, nós não vamos cansar”, disse Lucinha.
Agora, uma nova cena é mostrada, nesse caso que marcou a cidade. A família decidiu que quer os restos mortais de Beatriz sejam transferidos para Petrolina, segundo informou Lucinha Motta. O corpo da menina foi enterrado numa área privativa da família, em Juazeiro, cidade de Juazeiro da Bahia.
“Nós vamos transferir… trazer Beatriz aqui para Petrolina. Beatriz, hoje, ela está enterrada num cemitério de minha família, no interior de Juazeiro, e nós vamos trazê-la para Petrolina. Nós não sabemos ainda a data, por conta dos trâmites legais. Mas, assim que a gente tiver uma posição, nós vamos avisar a todos”, revelou Lucinha:
Por que?
O que leva uma família a querer mexer em um corpo que está enterrado, e que precisa de paz? Por que sempre trazer à lume um caso tão doloroso? A polícia não está seguindo as investigações? A transferência dos restos mortais certamente abalará as duas cidades. Será essa a finalidade?
Política
Como todos sabem, Lucinha Motta, foi candidata a deputada estadual, foi bem bem votada, e há rumores que estaria se preparando para ser candidata em 2020. Se buscará ser vereadora ou candidata a prefeita em Petrolina, é uma incógnita. E aí, fica a pergunta: será uma estratégia para a campanha de 2020?
*Poderemos até ser criticados quanto ao que estamos escrevendo, mas na verdade, é o que os Petrolinenses querem saber. Qual a finalidade.
Confira a entrevista na íntegra com a Rádio Jornal:
Imagem desabafo poético “Fronteira da Loucura”
Deixemos que a família leve sua filha para um relicário, já que em 10 de dezembro de 2015 eles não tiveram o privilégio que muitas famílias presentes no evento tiveram: “de voltar para casa com sua família completa.” Se a mudança para um relicário traz paz a família que tem todo direito nessa decisão, não é motivo de veiculacao negativa. Mas deixar no esquecimento um fato tão cruel, uma barbarie em que a polícia ainda não teve solução, isso sim deveria ser veiculado incansavelmente. Na realidade cabe aqui a pergunta: “a quem interessa que esse caso seja “interrado” “esquecido? Por que ele não pode ser rememorado? Até quando essa impunidade ecoarà em nossa cidade?
Muito bem! A quem interessa que ela não mexa nisso?
Por que a “mídia” se incomoda?
Sou petrolinense e não estou nem um pouco curiosa sobre a finalidade disso, só a família sabe seus motivos e não cabe aos oportunistas quererem polemizar isso.
Este blog devia ser a língua do babaca
Por que tantos questionamentos e palavras maldosas ? Todos sabem que Lucinha hj vive em uma luta constante por justiça , direito deles mudar os restos mortais da filha deles , uma criança assassinada , e que até hoje ninguém sabe quem fez isso . E a quem escreveu essa matéria absurda , muita luz na sua vida pois você está em estrema escuridão .