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De acusadora a indiciada por extorsão

A jornalista Patrícia Lélis (22) foi indiciada pelos crimes de
extorsão e denunciação caluniosa no caso onde ela acusa o assessor do deputado
federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), Talma Bauer, de sequestro e cárcere
privado. Em uma outra denúncia que está sendo investigada pela polícia,
Patrícia acusa o parlamentar de ter agressão e tentativa de estupro. “Ao
término do inquérito, que já está no segundo volume, vou pedir a prisão
preventiva dela”, disse o delegado da 3ª Delegacia de Polícia, Luís
Roberto Hellmeister, responsável pela investigação que corre em São Paulo. 
Com o
indiciamento, a defesa da estudante pediu um prazo de cinco dias para que
Patrícia faça um aditamento do depoimento prestado no último dia 5, além de presentar
novas testemunhas e apresentar provas de que a jovem teria sido mantida em
cárcere privado entre 30 de julho e 5 de agosto, como ela alega. Patrícia acusa
Bauer de tê-la mantida refém, sob coação, neste período.
Patrícia
contou à polícia que Bauer obrigou a gravar dois vídeos negando as acusações
contra Feliciano. O delegado recuou da intenção de pedir a prisão temporária de
Bauer após ouvir testemunhas e obter provas que derrubaram a acusação de
sequestro., como um vídeo onde Patrícia aparece negociando com Bauer o
recebimento de R$ 50 mil para que ela ficasse em silêncio. O ex-namorado de
Patrícia, Rodrigo Simonsen, também contou que entre os dias 30 de julho e 5 de
agosto, dormiu quatro noites com ela em um hotel capital paulista e ‘que nestes
quatro dias não encontrou Bauer”,
@ lingua
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