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Dejavu: As vaias para Fernando Filho vão crescer ainda mais
Fernando Filho, ministro de Minas e Energia, que foi vaiado no Congresso estadual da União dos Vereadores de Pernambuco (UVP) em Petrolina, vai ter que se acostumar com os insatisfeitos no estado, que não querem a privatização da CHESF e consequentemente a venda das águas do Rio São Francisco.
As vaias dirigidas ao ministro, são o sinal evidente que ele será um candidato que terá que ser carregado, já que sozinho, pode e vai perder muita força. Tudo isso, devido aos feitos que tem realizado no ministério. As medidas impopulares fazem do ministro, um fardo a ser carregado pelo partido que o acolher.
O que aconteceu na sua cidade natal, em evento fechado para vereadores e funcionários do legislativo pernambucano, acendem o sinal vermelho para uma candidatura que pode não dar certo e ser natimorta. Assim como aconteceu em 2012, em eleição para prefeito de Petrolina, quando alguns disseram que Fernandinho não era o nome certo para aquela eleição.
Fernandinho foi candidato à prefeitura de Petrolina por imposição de seu pai, Fernando Bezerra, que acompanhou relatórios de alguns dos seus assessores, nos quais diziam que Fernandinho seria eleito. No entanto, as urnas comprovaram o contrário. O candidato do PMDB à Prefeitura de Petrolina, Júlio Lóssio, foi reeleito com 45% dos votos válidos. Fernando Filho, candidato pelo PSB, conquistou 32% da preferência do eleitorado na cidade. Odacy Amorim, do PT, teve 20% dos votos, e Rosalvo da Silva, candidato pelo PSOL, 1%.
Aquela eleição de 2012, foi marcante para Fernando Filho. Por que mesmo com uma estrutura de campanha invejável, o povo o rejeitou . Naquele ano, seu pai era ministro da Integração Nacional e homem forte da presidente Dilma Roussef, e ainda assim, a derrota foi consumada.
Dejavu, é a palavra que passa nas mentes dos Pernambucanos, e sem dúvidas na cabeça do Ministro de Minas e Energia. As vaias para Fernando Filho vão crescer ainda mais.
Por Cauby Fernandes
@língua
Deixa a eleição chegar,ai sim quero ver o poder deste povo.