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Falharam: celular não foi detectado no concurso da Guarda Municipal em Petrolina. Erro grave

Afinal, a segurança funcionou ou não? Há que se ter a humildade e reconhecer que não houve um cuidado maior com o concurso.A fiscalização da banca errou feio! Como pode um candidato entrar com aparelho celular e não ser detectado?  Como pode isso? A falta de segurança coloca em xeque um concurso que tinha tudo para dar certo. 

Comandando um esquema  que prometia aprovação para candidatos a uma vaga no concurso para a Guarda Civil Municipal (GCM) de Petrolina, realizado ontem (30),um professor foi quem, segundo a Polícia Civil (PC) abriu a caixa preta de um problema que era notadamente investigado há mais de 3 meses.Juntamente com o professor, outros envolvidos que também eram suspeitos, foram presos e encaminhados à delegacia de Polícia Civil.

Ouça o aúdio do delegado da Polícia Civil Gregório Ribeiro:

Segundo o secretário-executivo de Segurança Pública de Petrolina, José Silvestre, não houve vazamento da prova. “Não houve, em nenhum momento, vazamento da prova, nem de imagem da prova, nada disso. O que houve foi esse grupo que, entre eles, trocaram mensagens sobre as questões para obter do terceiro lá fora, a resposta, em apoio. Mesmo assim, eles foram detidos”, afirmou o secretário.

No entanto,em entrevista ao GR1, noticiário do meio dia da TV Grande Rio,nesta segunda-feira, 1º de julho, o secretário de Segurança se contradisse, e afirmou que alguns dos candidatos conseguiram entrar para fazer o concurso com celulares que não foram detectados pelos aparelhos. Afinal, a segurança funcionou ou não?

Há que se ter a humildade e reconhecer que não houve um cuidado maior com o concurso.A fiscalização da banca errou feio! Como pode um candidato entrar com aparelho celular e não ser detectado?  Como pode isso? A falta de segurança coloca em xeque um concurso que tinha tudo para dar certo.

Primeiro erro:colocaram o caminhão na sede da Guarda Municipal. Não era o local ideal. No sábado, a movimentação de vans foi intensa naquela guarnição. As vans levavam o material para os locais da prova, sem nenhuma proteção, sem  acompanhamento de uma guarnição da Guarda Municipal ou da Polícia Militar.

Segundo erro: confiaram demais, achavam que tudo estava bem. No entanto, com esse fato, fica provado que erraram feio, e deixaram a desejar. Com isso,  a expectativa de 15 mil pessoas que acreditaram em fazer  a prova com segurança foi seriamente abalada. Falharam.

Ouça o áudio do Secretário e Segurança :

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