Geraldo Coelho leva para o túmulo a última gota da seriedade política de um clã

Sem sombra de dúvidas, Geraldo Coelho, foi e sempre será, assim como Osvaldo Coelho,um politico respeitado pela seriedade como tratou a máquina pública. Com ele, vai ao túmulo a última gota da seriedade da família em relação à politica.

Sério, austero, de resposta firme, de caráter indelével… São diversos adjetivos que a esse homem eram direcionados. Incorrupto, de palavra única, Geraldo Coelho foi assim. Nunca  caiu no ostracismo! Geraldo, ficará na história da cidade que se firmou como a Capital do Sertão.

O blogueiro Carlos Britto, foi feliz ao escrever um artigo sobre o trator do Sertão. Nós do Blog A língua, fazemos questão de compartilhar. O artigo de Britto precisa ser emoldurado, pois retrata a verdade sobre Geraldo. Acompanhe:

“E depois de muita luta o velho trator desligou o seu potente motor. E olhe que até tentaram dizer que o motor parou antes do tempo. Tem é tempo que falavam isso, mas ele continuava ali, fazendo barulho. E o som era alto. Gerado Coelho era “sim, sim, não, não”. Com ele não tinha meia palavra e nem palavra e meia. Era reto, preciso e cirúrgico.

Todos esperavam dele a resolução do problema ou um não sincero. Era um político de antigamente e mais moderno dos que muitos que estão por aí. Inquieto, inconformado e impaciente quando a resolução não chegava. E se não chegava logo, o trovão rosnava com força, longe do raio da Silibrina. Era onde estivesse. Era duro o nosso Geraldão, mas era amável quando rompíamos sua armadura e tinha um sorriso largo, enorme. Do tamanho de suas ações.Até o fim manteve o alto astral”, por Carlos Britto

Confesso que o artigo nos tocou muito. Sem sombra de dúvidas, Geraldo Coelho, foi e sempre será, assim como Osvaldo Coelho, um politico respeitado pela seriedade como tratou a máquina pública. Com ele, vai ao túmulo a última gota da seriedade da família em relação à politica.