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Guilherme Coelho depende de Fernando Bezerra para se manter vivo na politica
O deputado federal Guilherme Coelho (PSDB),com dificuldades no cargo, se “bole” em bom nordestinês, como pode. Ex-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho, e agora Deputado federal com mandato tampão, se vê em situação dificultosa. O mandato, a vaga de Guilherme Coelho, tem dono e chama-se Bruno Araújo, Ministro de Temer. Bruno Araújo, vez por outra abandona o ministério para votar e defender o presidente que está em guerra para se manter no cargo. Quem sofre com isso são os assessores de Guilherme Coelho, que sem dúvidas penam com as agruras do mandato, e que de vez em quando, são obrigados a receber a exoneração por causa das votações que ocorrem na Câmara. E aí, manter a equipe não é tarefa fácil. Toda as vezes que Bruno é convocado, são quinze dias de exoneração e fora do poder. Guilherme se sustenta como pode.
Convencido da dureza da eleição que vai disputar para a câmara federal no ano que vem, Guilherme Coelho vai ter que fazer malabarismo para ganhar uma eleição com essas dificuldades. Manter gente ao seu lado por amor é difícil e político que se preza , valoriza seus assessores. Quem conseguia essa façanha era seu pai, Osvaldo Coelho, que tinha admiração das pessoas, com Guilherme é diferente. O legado politico do pai, foi passado para Fernando Bezerra, que sem dúvidas, se tornou a liderança politica mais forte da família. A base política do clã tem mandatário, e não é Guilherme Coelho.
O deputado assim como o restante da família, agora batem continência para FBC, que se tornou muito forte politicamente. Fernando elegeu seus filhos e os tornou políticos importantes para o País e para Pernambuco. Isso é real. Guilherme agora, depende do apoio do senador para se manter vivo na politica, coisa que seu pai Osvaldo sempre foi contra.
A campanha política já começou. É bom agora, Guilherme Coelho, começar realmente a se “bulir”, negócio tá feio e voto se conquista, eleitor brasileiro e principalmente o nordestino já mudou seus olhares para quem defende e não defende seus interesses.
Por Cauby Fernandes
@língua