Médicos de Petrolina, a inexperiência de Miguel Coelho e paralisações que chegam em péssima hora

Logo após esse acontecido, o sindicato dos servidores da prefeitura, deu sinal de alerta para que Miguel cumprisse um acordo de salários, que não foi cumprido à risca. Quem também cruzou os braços, foi a classe médica, em paralisação de aviso na praça do Bambuzinho, fazendo atendimentos para a população, mandando um fino recado para o governo novo tempo. Veio as festas do São João de Petrolina e tudo foi alegria. Foram trinta dias sem reclamação, Miguel Coelho sendo venerado, mas agora a festa acabou.

E mais uma vez o s médicos da rede municipal de Petrolina decidiram fazer uma paralisação de advertência de 48 horas, que acontecerá na próxima segunda (10) e terça-feira (11). A entidade representativa dos médicos (Simepe) alega que o prefeito  e sua equipe, diga -se , a secretaria de saúde, faz pouco caso das  reivindicações, que vem sendo discutida há meses.

Os médicos esperavam que na segunda -feira 3, Magnilde Albuquerque, os atendesse para chegar em um consenso, mas foi em vão. De última hora, a reunião foi reagendada devido a um compromisso da secretária de Saúde. Isso foi o bastante para gerar mais discussões e entrave na saúde do munícipio que anda claudicante.

Chegou o segundo semestre, e agora, para as prefeituras no País, vai ser um período complicado pois, as receitas caem em torno de 20%. Em Petrolina, pela falta de experiência, e por ser novo na politica e na idade, Miguel Coelho, ainda não se deu conta, dos problemas que o cargo oferece. Daqui a pouco, ele não vai conseguir andar na rua, devido a rejeição que já o cerca.  Agora sim, a faca na carne vai entrar, vamos ver o comportamento dessa equipe que foi apresentada com pompa, mas que um, ou dois  secretários, estão dando conta do recado.

Por Cauby Fernandes

@lingua