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Ministério Público de olho nos contratos de São João por prefeituras e artistas

Em Petrolina, preocupados com a repercussão negativa pela falta de transparencia, secretários estão saindo em defesa da prefeitura, culpando vereadores que pediram os números dos contratos que foram firmados com cantores, com empresas que vão explorar os estacionamentos e uma série de outros itens que chamam a atenção pelo montante em dinheiro firmados com os contratados.

Depois de a Justiça liberar um show de Gusttavo Lima alvo de investigação em Teolândia, na Bahia, agora o Superior Tribunal de Justiça, o STJ, suspendeu a decisão e o evento está cancelado.

O festival, que tem apresentação do sertanejo prevista para este domingo, paga com um cachê de R$ 704 mil da prefeitura, foi cancelado primeiramente pela Justiça na última sexta-feira após um pedido do Ministério Público.

Em Petrolina, preocupados com a repercussão negativa pela falta de transparencia, secretários estão saindo em defesa da prefeitura, culpando vereadores que pediram os números dos contratos que foram firmados com cantores, com empresas que vão explorar os estacionamentos e uma série de outros itens que chamam a atenção pelo montante em dinheiro firmados com os contratados.

Inclusive, na Camara de Petrolina, depois de requerimentos de autoria do vereador Gaturiano Cigano, os olhos do MPPE, se abrirãm ainda mais para esse tipo de evento.

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