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Ministro sem noção!
O
ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse nesta quinta-feira (11) que os homens
procuram menos os serviços de saúde porque trabalham mais que as mulheres. “É
uma questão de hábito, de cultura. Até porque os homens trabalham mais, são os
provedores da maioria das famílias. Eles não acham tempo para se dedicar à
saúde preventiva”. A declaração foi dada logo após entrevista coletiva convocada
para divulgar pesquisa sobre a frequência com que homens procuram serviços
públicos de saúde no país.
ministro da Saúde, Ricardo Barros, disse nesta quinta-feira (11) que os homens
procuram menos os serviços de saúde porque trabalham mais que as mulheres. “É
uma questão de hábito, de cultura. Até porque os homens trabalham mais, são os
provedores da maioria das famílias. Eles não acham tempo para se dedicar à
saúde preventiva”. A declaração foi dada logo após entrevista coletiva convocada
para divulgar pesquisa sobre a frequência com que homens procuram serviços
públicos de saúde no país.
Os dados mostram que quase um
terço deles não tem o hábito de frequentar o serviço para acompanhar seu estado
de saúde e buscar auxílio na prevenção de doenças e na qualidade de vida. O
levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde mostra que
as barreiras socioculturais interferem na prevenção à saúde e que, em muitos
casos, os homens pensam que não ficam doentes ou têm medo de descobrir alguma
alteração no organismo.
terço deles não tem o hábito de frequentar o serviço para acompanhar seu estado
de saúde e buscar auxílio na prevenção de doenças e na qualidade de vida. O
levantamento divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério da Saúde mostra que
as barreiras socioculturais interferem na prevenção à saúde e que, em muitos
casos, os homens pensam que não ficam doentes ou têm medo de descobrir alguma
alteração no organismo.
“É realmente uma cultura que precisa ser
modificada. Quem precisa acha o tempo. Nós queremos estimular os homens a fazer
saúde preventiva. Sete anos de expectativa de vida de diferença entre homens e mulheres
é muito. Precisamos reduzir isso”, acrescentou Barros, ao se referir aos 71
anos de expectativa de vida entre homens brasileiros contra os 78 anos entre as
mulheres.
modificada. Quem precisa acha o tempo. Nós queremos estimular os homens a fazer
saúde preventiva. Sete anos de expectativa de vida de diferença entre homens e mulheres
é muito. Precisamos reduzir isso”, acrescentou Barros, ao se referir aos 71
anos de expectativa de vida entre homens brasileiros contra os 78 anos entre as
mulheres.
A pesquisa foi feita por
telefone em 2015 com mais de 6 mil homens cujas parceiras fizeram parto no
Sistema Único de Saúde (SUS). O estudo mostrou que, apesar de o pré-natal da
parceira ser o momento em que o homem está mais próximo dos serviços de saúde,
as consultas e os exames ainda são pouco aproveitados pelos profissionais. A
maioria dos homens (80%) disse que acompanha a parceira nas consultas, mas 56%
afirmaram que o atendimento teve foco apenas nas orientações à gestante.
telefone em 2015 com mais de 6 mil homens cujas parceiras fizeram parto no
Sistema Único de Saúde (SUS). O estudo mostrou que, apesar de o pré-natal da
parceira ser o momento em que o homem está mais próximo dos serviços de saúde,
as consultas e os exames ainda são pouco aproveitados pelos profissionais. A
maioria dos homens (80%) disse que acompanha a parceira nas consultas, mas 56%
afirmaram que o atendimento teve foco apenas nas orientações à gestante.
Agência Brasil