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Miguel Coelho: números “a positivados “, um prefeito sem marca no município. Maquiagem profissional

Apesar de sabermos da força que o grupo do prefeito tem, em números reais e o trabalho realizado por sua equipe no município, fica aquém do que se esperava. Na verdade, o prefeito que é refém das redes sociais, se tornou um mero instrumento robótico virtual, que ao sair do quadrado midiático, se perde em meio a um temporal de números "a positivados" que só refletem, a falta de algo palpável em um gestão que disse que faria o melhor pelo município. 

A política de resultados vem sendo acompanhada com muita restrição por parte dos moradores de Petrolina, sertão de Pernambuco. Os números crescentes sempre colocados na mídia de uma boa gestão  e a vontade de sempre estar como o melhor,  é o grande calcanhar de Aquiles do prefeito Miguel Coelho. Depois de quase três anos de mandato, a gestão, apesar de propalada como “a melhor”, continua sem um norte, e sem uma obra que o qualifique como bom gestor. Falta a marca.

Apesar de sabermos da força que o grupo do prefeito tem, em números reais e o trabalho realizado por sua equipe no município, fica aquém do que se esperava. Na verdade, o prefeito que é refém das redes sociais, se tornou um mero instrumento robótico virtual, que ao sair do quadrado midiático, se perde em meio a um temporal de números “a positivados” que só refletem, a falta de algo palpável em um gestão que disse que faria o melhor pelo município. Falta a marca.

O que interessa ao governo municipal são os números educacionais mesmo que a positivados, para garantir um lugar de destaque no ranking das desigualdades educacionais.Uma cortina de fumaça é lançada aos olhos, fazendo com que o petrolinense sempre veja as gestões anteriores, seus defeitos e falhas, para que a atual gestão se passe como a melhor. Na Câmara de vereadores, a ordem é: falem mal do passado para que ninguém veja o presente.Falta a marca.

Os CRAS e CAPS, estão se desmantelando, mesmo assim, números de melhorias saem todos os dias nas redes sociais, ao visitá-los, a realidade é outra. Escolas em tempo integral, sem merenda,com ar-condicionados que não funcionam, Centro de Idosos passando por “perrengues”, sem professores e cuidadores de idosos, ruas que foram asfaltadas, mas que em em menos de um mês, já pedem recapeamentos, professores contratados que estão desesperados por que seus contratos serão quebrados. Mas os números, ah! os números, esses são tratados como melhores.Mas ainda, falta a marca.

Para piorar,  as escolas são depósitos de pessoas que devem trabalhar em prol de um resultado positivo em troca de um bônus pelo seu “maquiamento” dos números educacionais e as salas de aulas são os laboratórios onde os incentivos pedagógicos servem apenas como instrumentos de manipulação midiáticos.

Apesar de sabermos da força que o grupo do prefeito tem, em números reais e o trabalho realizado por sua equipe no município, fica aquém do que se esperava. Na verdade, o prefeito que é refém das redes sociais, se tornou um mero instrumento robótico virtual, que ao sair do quadrado midiático, se perde em meio a um temporal de números “a positivados” que só refletem, a falta de algo palpável em um gestão que disse que faria o melhor pelo município. Maquiagem profissional.

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