O governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), reiterou confiança nosenador Fernando Bezerra Coelho (PSB), ao qual recaem suspeitas de que ele
teria recebido R$ 20 milhões em propina para a campanha de 2010 à reeleição do
ex-governador Eduardo Campos (PSB). O gestor, no entanto, disse que ainda é
cedo para responder aos fatos, mas que aguarda o desenrolar das investigações
sobre o caso. As declarações foram dadas após o gestor entregar 100 novas
viaturas à Polícia Militar de Pernambuco, nesta quinta-feira (11).
“A gente tem muito pouca informação do que efetivamente está ocorrendo.
Tenho muita confiança de que, ao longo de todo esse processo de investigação
sejam elucidados esses fatos e que a verdade prevaleça. Tenho confiança nas
ações que o nosso partido fez ao longo dos anos e na transparência e na lisura
das ações que foram feitas. Quanto a esse tema, tenho muita serenidade”,
afirmou Câmara. “Aguardar realmente os fatos e responder os fatos quando tiver
maior concretitude com relação a eles”, disse o governador.
Tenho muita confiança de que, ao longo de todo esse processo de investigação
sejam elucidados esses fatos e que a verdade prevaleça. Tenho confiança nas
ações que o nosso partido fez ao longo dos anos e na transparência e na lisura
das ações que foram feitas. Quanto a esse tema, tenho muita serenidade”,
afirmou Câmara. “Aguardar realmente os fatos e responder os fatos quando tiver
maior concretitude com relação a eles”, disse o governador.
Segundo inquérito da Polícia Federal no âmbito da Operação Lava Jato, o
senador do PSB recebeu R$ 20 milhões em propina para a campanha à reeleição de
Campos. De acordo com a PF, a quantia teve origem em valores desviados de
contratos celebrados pela Petrobras com três empreiteiras responsáveis pela
execução de obras da Refinaria Abreu e Lima (Rnest). Os repasses foram feitos
entre 2010 e 2011.
senador do PSB recebeu R$ 20 milhões em propina para a campanha à reeleição de
Campos. De acordo com a PF, a quantia teve origem em valores desviados de
contratos celebrados pela Petrobras com três empreiteiras responsáveis pela
execução de obras da Refinaria Abreu e Lima (Rnest). Os repasses foram feitos
entre 2010 e 2011.
O relatório, concluído na última segunda-feira, foi encaminhado ao
Supremo Tribunal Federal (STF) e já está com o ministro relator da Lava Jato,
Teori Zavascki.
Supremo Tribunal Federal (STF) e já está com o ministro relator da Lava Jato,
Teori Zavascki.
Com informações de Carol
Brito, da Folha de Pernambuco.
Brito, da Folha de Pernambuco.
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