Assessoria que não assessora. Não é de hoje que relatamos ,e é percebido de maneira geral , o quanto mal assessorado é o prefeito Miguel Coelho. Isso não é novidade para ninguém!
Agora, e mais uma vez, e que pegou mal, é que o matadouro público municipal que em propagandas era colocado como sendo o NOVO MATADOURO, na verdade é o ANTIGO, não podendo funcionar no atual local, por causa das questões ambientais.O próprio prefeito em vídeo admite que aquele prédio é velho, ultrapassado, e que foi construído quando naquele lugar não havia moradia e moradores.
O que pasma diante desta situação é a falta de conhecimento ou até mesmo a imaturidade dos secretários e diretores presidentes, principalmente dos órgãos fiscalizadores, que pela falta de conhecimento, aprovam o que não poderia ser aprovado, contrariando as legislações vigentes.
Para um melhor entendimento, os entraves presentes estão relacionados a presença do Centro de Controle de Zoonoses, os Condomínios, a proximidade com o Rio São Francisco e a lagoa de tratamento de fezes e urinas, que jamais deveriam terem sidos construídos naquelas bandas.
Mas pairam perguntas no ar : por que foram aprovados os projetos? Quem aprovou? Existiu parecer técnico ambiental favorável a estes empreendimentos? Como é concedido a construção de um Centro de Controle de Zoonoses a menos de 200 metros de um matadouro que vai produzir a carne que vai para nossas mesas?
Em tempo, não entendemos como as fiscalizações municipais não conseguiram enxergar estas situações. Com o parecer judicial, entende-se que a gestão Júlio Lóssio não errou acatando a decisão do Ministério Público Estadual, apesar das pedras que foram lançadas sobre ele. Outro que também tinha razão, e estava certo, era o antigo diretor Presidente da vigilância sanitária o Sr. Jarbas Costa. Foi ele quem fez diversas emissões de relatórios junto com a sua equipe. Essa documentação, bem como os seus posicionamentos contundentes, que além de serem mandados para os órgão competentes, também foram parar na imprensa local, e foi noticiado.
Agora fica a casca de banana para ser resolvida pela atual gestão, na tentativa de convencer o ente federativo a liberar para que o prometido se efetive em prol dos marchantes. Enquanto isto Petrolina continua comendo carne clandestina junto a inércia da vigilância sanitária local que permanece calada não se sabe por qual motivo.
Voltamos a reafirmar: agora, e mais uma vez, e que pegou mal, é que o matadouro público municipal que em propagandas era colocado como sendo o NOVO MATADOURO, na verdade é o ANTIGO, não podendo funcionar no atual local, por causa das questões ambientais.
É bom a gestão atual, bem como o vereador Ronaldo Cancão, dar o braço a torcer, e reconhecer que a gestão anterior teve foi muita coragem em fechar o Matadouro, e que agora, até o Ministério Público reconhece que naquele local, agora mora gente, tem muitos condomínios, e não cabe mais um prédio para abate de animais.