Notícias

Petrolina: aparecer mais do que o prefeito pode gerar ciúmes no secretariado

Então,vamos abrir o jogo. Em Petrolina, o chamado "fogo amigo" é comum em lojas, industrias, associações e uma série de lugares que abrigam equipes de trabalhos. Os chamados "babões", "puxa-sacos" e "louvaminheiros", são figuras fáceis de se encontrar nesses ambientes, até por que, como eles não tem condições de se promoverem pela competência no trabalho, logo se tornam eficazes na arte da disseminação de coisas ruins. São mestres em fofocas, em colocar pessoas contra o chefe, e o chefe contra pessoas.

Trabalhar em equipe e de forma transparente são comportamentos cada vez mais cobrados dentro das organizações. Mesmo assim, os golpes baixos e as puxadas de tapete continuam a ocorrer em relacionamentos profissionais. De acordo com uma pesquisa com 400 gestores realizada pela Produtive, empresa de recolocação e planejamento de carreira, descobrir que um colega confiável fala mal de você é o tipo de jogo sujo mais comum no ambiente de trabalho, tendo sido vivenciado por 51% dos entrevistados.

Então,vamos abrir o jogo. Em Petrolina, o chamado “fogo amigo” é comum em lojas, industrias, associações e uma série de lugares que abrigam equipes de trabalhos. Os chamados “babões”, “puxa-sacos” e “louvaminheiros”, são figuras fáceis de se encontrar nesses ambientes, até por que, como eles não tem condições de se promoverem pela competência no trabalho, logo se tornam eficazes na arte da disseminação de coisas ruins. São mestres em fofocas, em colocar pessoas contra o chefe, e o chefe contra pessoas.

Fato comum que atinge principalmente aqueles que tem muito poder na mão. É o caso  com Juízes, presidente da Câmaras legislativas, governadores e prefeitos.

Quem de nós nunca viu um assessor ou secretário municipal querendo ser maior que o chefe do executivo? Quando um secretário se destaca, logo os “amigos” mandam pautas para os blogs, rádios e outros meios de comunicação denunciando que o fulano de tal quer ser maior que o chefe.É uma briga sem fim.

Resultado de imagem para puxando o tapeteQuando vimos presidente da Câmara de Petrolina sendo perseguido,não pense que as noticias foram inventadas, mas os próprios colegas estavam queimando o rapaz. Quando vimos o ex- líder da bancada de situação de Petrolina sair da liderança na Câmara, foi “fogo amigo” que o derrubou. Na Casa Plínio Amorim é assim: um abraço pode vir acompanhado de uma punhalada nas costas. Quem te beija, pode colocar veneno na sua xícara de café. Os vereadores sempre andam vigilantes. As fofocas são intensas naquele lugar.

Do mesmo jeito entre os secretários do município. Equipe unida. Nunca pense! Nos corredores da prefeitura, o ar é pesado, é cobra engolindo cobra. Cada ser “humanozinho” naqueles corredores quer mostrar que é melhor, e aí…Tome fogo amigo! Tome fofocas! Tome falar mal nos bastidores.

Os motivos que levam a essa conduta variam da insegurança à desonestidade, passando pela leviandade dos envolvidos. Os golpes podem vir de colegas competitivos e inseguros. Algumas pessoas acham que somente eles podem aparecer, atingir resultados e propor ideias.

A campeã nesse quesito é ser demitido para que o chefe coloque uma pessoa da confiança dele no lugar. Esse tipo de politicagem desleal ainda ocorre nas organizações, apesar de toda a evolução no mundo moderno.

Verdades sobre a traição/Dicas

Análise de Rafael Souto, Ceo da Produtive e Autor do estudo

1 Expectativa de mérito

As pessoas têm sempre expectativa de viver numa meritocracia. Quando isso não acontece e preferências pessoais ou políticas predominam, tem-se a sensação de puxada de tapete.

2 O profissional tem o poder

Durante muitos anos a escassez de empregos fez as pessoas se sujeitarem a condições consideradas injustas. Agora, os profissionais estão menos tolerantes a injustiças e tentarão mudar de emprego se tiverem a oportunidade. Mas é importante não ser ingênuo: não existem corporações perfeitas.

3 Política existe, aceite

Achar que tudo é meritocracia é estar fora da realidade, pois todos sabemos que as organizações, como a vida em geral, segue necessariamente motivações políticas. É importante ser tolerante com certos aspectos que não são eminentemente técnicos.

4 Avalie o cenário, mas rejeite o excesso

Avalie se a má politicagem faz parte da cultura da empresa ou se seu caso foi uma ação desleal isolada de um indivíduo. Se uma pessoa reclama, pode ser um problema particular. Se dez pessoas reclamam, a organização tem um problema. É preciso avaliar um conjunto de questões para concluir se a companhia é boa, mas evite os lugares que exageram na politicagem.

Trabalhar em equipe e de forma transparente são comportamentos cada vez mais cobrados dentro das organizações. Mesmo assim, os golpes baixos e as puxadas de tapete continuam a ocorrer em relacionamentos profissionais. Principalmente na política petrolinense.

 

Artigos relacionados

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Fechar