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Petrolina tem o pior Réveillon da história
Este sem dúvidas, foi o pior Réveillon da história do município de Petrolina. Na virada de ano com feriado prolongado, rolou o verdadeiro arroz com feijão, ou seja, os turistas que vieram para Petrolina não deixam de ser Petrolinenses natos. Quem se dirigiu para as ilhas , foram os que têm residência fixa na cidade. Nenhum ponto positivo para as atrações disponibilizadas pela municipalidade, muito menos para a divulgação em meios de comunicação por parte da Prefeitura.
Já em diversas outras questões, de responsabilidade do Governo Municipal, Petrolina só tem a lamentar. Começando pela falta de divulgação das atrações locais. O governo Novo Tempo, diz que quis valorizar o artista local, mas não deu nenhuma ênfase na divulgação. A Secretaria de Turismo, por exemplo, não distribuiu a programação como antes fazia.
Petrolina já foi melhor. Foi a terra da diversão no fim de ano, do Réveillon, de briga saudável com Juazeiro e Região. Hoje, o Governo Novo Tempo, transformou num caos. Até os veículos que defendem o Governo com unhas e dentes, divulgaram que no Réveillon de Juazeiro, por exemplo, havia mais atrativos do que em Petrolina.Hoje, sequer revelam um número de Pessoas. Em estimativa não oficiais, falam em 15 mil pessoas em todas as áreas de shows.
Para se ter ideia de como o Governo Novo Tempo não planejou o Réveillon, basta dizer, que “entregou” nas mãos de uma associação de barraqueiros a responsabilidade do evento. Conversa Fiada. Se 2017 foi ruim para o Prefeito Miguel Coelho, imagina como será 2018. O povo sofre, mas não esquece dos bons momentos que já viveu e tem a oportunidade de voltar a viver.
O show pirotécnico foi pífio. Apenas 6 minutos de fogos de artificio não prenderam a atenção dos Petrolinenses. Os olhos estavam voltados para Juazeiro, que deu um show com a queima de fogos. A vizinha cidade fez um show pirotécnico de 15 minutos. Em suma, depois da meia noite, o que se viu foi uma debandada de gente indo embora, por que a coisa não estava nada boa. Que pena.