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Secti e Porto do Recife assinam Acordo de Cooperação Técnica para transformar área portuária da capital em hub de inovação

A parceria com a Secretaria de Ciência, Tecnologia & Inovação vai transformar o ancoradouro em um laboratório vivo de inovação, soluções e tecnologia, embarcando alunos e professores no dia a dia da atividade portuária.

A Secretaria de Ciência, Tecnologia & Inovação (Secti) e o Porto do Recife assinaram na tarde desta quarta-feira (14.03), um Acordo de Cooperação Técnica para ampliar o trabalho de inovação tecnológica e intercâmbio de conhecimentos com a comunidade acadêmica.

O ancoradouro recifense se transformará em um laboratório vivo para o desenvolvimento e experimentação de novas soluções e realização de pesquisas científicas em georreferenciamento, veículos autônomos aquáticos e aéreos, novas ferramentas para movimentação de cargas e sistemas inteligentes de logística.

O secretário de Ciência, Tecnologia & Inovação, Lucas Ramos, explicou que, na prática, estará à disposição do Porto do Recife todo o conjunto de projetos da Secretaria: Programa de Residências Tecnológicas (RESITEC), de Extensão Tecnológica (PET), de Incubação de Projetos (INBARCATEL), além de editais da Fundação de Amparo à Ciência e Tecnologia do estado de Pernambuco – FACEPE e programas do Centro de Manufatura Avançada (CMA).

“É o início de um trabalho estruturador, multidisciplinar e de vanguarda, que colocará o Porto do Recife em posição de referência nos setores logístico e portuário quando o assunto é fomento à inovação e a novas tecnologias que resultem em competitividade, inteligência e melhor prestação dos serviços”, destacou.

“Será uma excelente oportunidade de aproximar a academia do mercado, através do ecossistema do Porto, transformando o ancoradouro em referência de inovação no setor portuário”, ressaltou Marconi Muzzio, presidente do Porto do Recife.

Várias ações passarão a ser estruturadas a partir da formalização da parceria. O Porto do Recife estará ainda mais integrado ao ecossistema de CT&I do Estado para desenvolver inovações em logística, automação industrial, tecnologia da informação, operações portuárias, manufatura avançada, dentre outras áreas. O Acordo prevê ainda o desenvolvimento de cursos, eventos e fomento a pesquisas de extensão universitárias com foco no aprimoramento das atividades empreendidas no ancoradouro.

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