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Petrolina x coronavírus : prova de fogo expôs governo Novo tempo e mostrou a inexperiência do gestor
As medidas antecipadas prematuramente prejudicaram comerciantes e fez a economia local sofrer danos irreparáveis.
Depois do anúncio do governo do Estado para reabertura do comércio, o prefeito de petrolina anuncia redução da quarentena e vai reabrir o comércio de Petrolina. Durante sua primeira prova de fogo à frente do município o prefeito Miguel Coelho se apequenou e não soube enfrentar os problemas com a altivez e com a maturidade que merece a capital do Sertão, a Terra dos impossíveis. Talvez sua pouca ou porque não dizer sua completa falta de experiência de como ser um bom prefeito, não permitiu a administração da crise com sabedoria.
Os primeiros erros foram logo notados quando o gestor fechou todo comércio prematuramente e manteve obras públicas. A medida produziu um prejuízo gigantesco ao comércio da cidade mesmo antes de uma contaminação comunitária atingir uma das mais importantes cidades de Pernambuco. Pela imaturidade e por dar ouvidos a quem não entende uma situação grave,a gestão novo tempo administrou pelas notícias dos jornais e não pela realidade e dados epidemiológicos da cidade.
Um fato importante de lembrar, é que os comerciantes da cidade o procuraram, pediram para ter calma naquele momento, mas o gestor não deu ouvidos. Na época,quando apenas um caso na cidade fora constatado na cidade, o inexperiente gestor entrou em pânico e, por essa razão, tomou medidas impensadas.
Foi literalmente reprovado em seu primeiro grande teste. Apesar de permanecer com a aliança com governo federal, tendo o pai Senador como líder do governo e irmãos deputados, bastou a primeira crise sanitária para o prefeito mergulhar os petrolinenses em uma crise econômica sem data para acabar.
Em meio a essa Pandemia, o legado que a gestão novo tempo deixará para a posteridade será apenas a de um governo que prejudicou comerciantes e fez a economia local sofrer danos irreparáveis, e tudo isso, por falta de experiencia de administrar em meio a crises.