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Petrolina endividada: desespero bate à porta de Miguel Coelho

Há um desespero latente por parte do governo Novo tempo em mostrar à população que está conseguindo recursos, mas que na verdade o que foi adquirido são dívidas que o município terá a obrigação de pagar. Outro fato, é que Miguel Coelho tem uma equipe que não o ajuda.

Os empréstimos que o prefeito Miguel Coelho está contraiu para o município de Petrolina, com certeza comprometer as contas municipais pelos próximos anos. A dimensão dos empréstimos na ordem de 100 milhões que foram adquiridos nesses três anos de mandato, revelam o desespero de um gestor que não se impôs como executivo.

Para aqueles que não sabem, os empréstimos que foram adquiridos,serão descontados no repasse do Fundo de Participação do Município (FPM), seja qual o eleito em 2020. O governo Federal não vai perdoar a dívida.

O próximo prefeito de Petrolina enfrentará dificuldades, até por que, não poderá fugir da dívida. A gestão de Miguel Coelho não conseguiu caminhar, e sendo egoísta, buscou com todas as forças mostrar à população que trabalhou e, seguiu contraindo empréstimos para dizer que tem poder. Fazer financiamento qualquer um faz! Se o prefeito diz ter força, e tem o pai senador e irmãos como deputados, por que as transferências voluntárias do governo Federal não chegaram ao município?  A força não aparece! Aliás, aparece apenas nos blogs e rádios locais, mas de verdade, ela é uma incógnita.

Há um desespero latente por parte do governo Novo tempo em mostrar à população que está conseguindo recursos, mas que na verdade o que foi adquirido são dívidas que o município terá a obrigação de pagar. Outro fato, é que Miguel Coelho tem uma equipe que não o ajuda.

As brigas e entraves dentro da equipe, estão a ponto de implodir uma gestão que vive só de marketing local. Nos bastidores, é monstro caçando monstro, e do mesmo jeito, acontece na Câmara de vereadores, onde os ciúmes e brigas por coisas pequenas tem se tornaram marca registrada da legislatura atual. Enfim, com essas dívidas, o desespero bate à porta de Miguel Coelho, e a caminhada tem se tornado uma difícil missão.

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