Proteger o meio ambiente urbano e natural é o principal objetivo da Agência Municipal de Meio Ambiente, que atua na elaboração e realização de políticas públicas para o setor. Atua na fiscalização ambiental, participa de audiências públicas e reuniões de articulação entre setores da sociedade civil, órgãos ambientais e população. Além de receber denúncias sobre infrações, supervisiona o licenciamento ambiental e a execução de projetos em que se faz necessária a proteção dos recursos naturais.
No entanto, a AMMA de Petrolina vive dias difíceis. Desde que tomou posse, o prefeito Miguel Coelho não acertou num nome positivo e que desse respostas convincentes que agência necessita. Tanto é verdade, que de 2016 a 2018, quatro nomes já passaram pela Agência. Ainda não deu certo.
O primeiro nome que assumiu a pasta, foi o do advogado que pertencia a equipe de transição Albérico Lacerda. Não demorou muito e logo foi substituído por Rafael Oliveira, que também é advogado. Para se ter uma noção de que a pasta nunca foi bem, Rafael Oliveira, foi removido do cargo, e passou a ser assessor especial para assuntos na Câmara de vereadores de Petrolina. No seu lugar, assumiu Pedro Neto, que era diretor no Detran. O sobrinho do vereador Ibamar Fernandes, não deu respostas à altura da pasta, agora, com a nova reforma de Miguel Coelho, o rapaz vai ser assessor de Antonio Coelho. Um assessor de um pré-candidato? Não entendi produção!
Voltando à AMMA, quem vai assumir a pasta em mais uma reforma, será Geraldo Miranda. Geraldo é aquele que entende de trânsito. O que tem a ver colocar uma pessoa que entende de fluxo de veículos, numa pasta que trata de Meio Ambiente? O entrave nessa pasta importante, só revela com nitidez que estamos diante de um gestor que não sabe escolher pelo currículo, mas pela amizade. A Agencia Municipal do Meio Ambiente sofre,e no seu sofrimento, revela que está servindo apenas para preencher vagas. Não existe sobriedade na escolha dos nomes. Se não tem tu, vai tu mesmo!
