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Raquel Lyra e a recusa no nome de Miguel Coelho para fazer parte do novo governo

Rejeitado e sem nenhuma contribuição para a eleição de Raquel Lyra, Miguel reduz sua existência política e se transforma num assessor aleatório do seu novo chefe, Simão. É o que restou da sua ambição frustrada.

Petrolina recebeu com perplexidade a notícia de que o ex-prefeito Miguel Coelho não faria parte do primeiro escalão no staff da nova governadora de Pernambuco.

Havia grande expectativa de um cargo de grande porte, com força política e grande orçamento. O próprio Miguel se ofereceu inúmeras vezes- como se Raquel fosse alguma desamparada política. Houve até recados subliminares postados em blogs patrocinados pelo clã Bezerra Coelho.

Tudo estava se alinhando bem, quando Raquel informou que daria uma secretaria importante a Lucinha Mota, aliada de primeira hora, no projeto da então candidata ao Palácio do Campo das Princesas.

Falem o que quiserem de Raquel, mas ela tem um histórico de lealdade e reconhecimento àqueles que chegam primeiro – isso ocorre desde a prefeitura de Caruaru.

Foi nessa hora que o orgulho do filho de FBC explodiu e fez cessar as negociações: Miguel não queria Lucinha em paridade de poder, sentada num cargo similar ao seu. O machismo, a prepotência e arrogância do ex-prefeito falaram mais alto e o “galeguinho” preferiu manter seus tentáculos sobre Simão Durando, dando as cartas em Petrolina e recebendo a bajulação dos de sempre.

Rejeitado e sem nenhuma contribuição para a eleição de Raquel Lyra, Miguel reduz sua existência política e se transforma num assessor aleatório do seu novo chefe, Simão. É o que restou da sua ambição frustrada.

Blog Boca Livre

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