Quando se fala em grupo coeso e unido, geralmente pensamos em uma turma que anda na mesma pisada. E assim, é a verdade. Não podemos negar o fato que em Pernambuco, existem diversos grupos que acompanham o líder pelo fato de ter a mente mais pensante.
Em Petrolina, muitos grupos políticos vão e vem, aparecem e logo somem. Basta ficar quatro anos fora do poder, que esses mesmos grupos perdem as forças, perdem lideranças,e por assim acontecer, vão definhando, se esvaindo e daqui a pouco, restam apenas boas lembranças.
Foi assim com Diniz Cavalcanti, com Guilherme Coelho, com Joaquim da Kuka, com Odacy Amorim, líderes que no auge de suas campanhas, formaram suas turmas, mas, estas, pós campanha, sucumbiram. Apesar de alguns desses líderes ainda conseguirem se eleger, ou ocupar um cargo politico, ainda assim, seus grupos definham . Um grupo que ainda está vivo e no prazo de validade, é o de Julio Lossio, pelo menos é o que imaginamos.Mas até quando?
Manter um grupo unido sem poder nas mãos , não é tarefa das mais fáceis. É preciso ter um desdobramento, e algo a ofertar. E vamos ser francos, ninguém vive de brisa. O amor às ideologias podem até durar, um ou dois anos sem o poder nas mãos. No entanto,se não houver nada a oferecer, por menor que seja, a ideologia defendida pelos companheiros passa a ser mal digerida.
Justamente nesse ponto, o grupo de FBC, conseguiu superar as expectativas. Mesmo passando por longos períodos sem o poder municipal nas mãos, o grupo manteve-se unido. Óbvio que FBC sempre esteve na crista do poder, mesmo que em outras esferas, e isso fez toda a diferença. O politico conseguiu manter-se vivo na mídia regional, mantendo um blogueiro no seu Staff como assessor para produzir as matérias de seu interesse, bem como conseguiu acomodar em outras áreas seus escudeiros, e quando decidiu enfrentar a campanha em prol do filho, Miguel Coelho, bastou chamar que eles vieram. E isso foi fundamental.
Mas o ponto principal é a manutenção da equipe. Por essa razão, e agora mais forte , o grupo de FBC, ouve seu líder, o escuta e obedece. Qualquer projeto por mais insalubre que seja, desliza, e sempre é aprovado pelos seus comandados dentro da Casa Plínio Amorim em Petrolina. Se o grupo se propôs a andar de mãos dadas, tem que ser na alegria e na tristeza.
Em Petrolina, mutos grupos políticos vão e vem, aparecem e logo somem. Basta ficar quatro anos fora do poder, que esses grupos perdem as forças, perdem lideranças,e por assim acontecer, vão definhando, se esvaindo e daqui a pouco, restam apenas boas lembranças. É a grande verdade.
Grupo político tem que apresentar ação abrangente, raízes política firmes, linhas bem definidas e um líder que se imponha com idéias firmes em prol do bem comum. O interesse pessoal não pode saltar aos olhos da população. Em primeiro lugar o povo, em segundo lugar o povo, em terceiro lugar o povo. O lider busca tão somente o prazer em ser útil ao povo. E a população, inteligentemente, fala na intimidade: ..”.me engana que eu gosto!”
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