Educação

Braille: acessibilidade melhora no Brasil, mas ainda precisa avançar

Esse código universal foi criado pelo francês Louis Braille, que nasceu no dia 4 de janeiro de 1809.

Pontos em relevo que, combinados, formam sinais para serem lidos com as pontas dos dedos. Esse é o Braille… uma ferramenta fundamental na escrita e na leitura por pessoas cegas ou com baixa visão.

Esse código universal foi criado pelo francês Louis Braille, que nasceu no dia 4 de janeiro de 1809. Desde 2019, a data se tornou Dia Mundial do Braille, e a Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência considera o código essencial para a educação, liberdade de expressão e opinião.

De acordo com a Organização das Nações Unidas, a data celebrada nesta quarta-feira busca conscientizar sobre a importância da linguagem para a realização dos direitos das pessoas com deficiência visual.

No Brasil, há exatamente 60 anos, foi sancionada uma lei que tornava oficial e obrigatório o uso do Braille para escrita e leitura dos cegos em todo o país.

Dados da OMS, Organização Mundial da Saúde, apontam que pelo menos 1 bilhão de pessoas têm algum tipo de limitação para enxergar. No Brasil, são 6,5 milhões de habitantes que apresentam deficiência visual severa, sendo que meio milhão têm perda de 100% da visão.

Segundo a ONU, essa parcela da população tem mais chances de viver na pobreza, uma vez que a falta de acesso a alguns direitos por causa da deficiência pode ocasionar barreiras para a educação e para o emprego.

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