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Aero Cruz, o “subserviente” escudeiro de Miguel Coelho

Não se ouve mais falar de Giovanni Costa, Eduardo Carvalho, Fred machado, Emício Junior, Rodrigo Galvão, todos famosos no Governo Novo Tempo , instituído por Miguel Coelho.

De presidente da Câmara de vereadores de Petrolina para o título de super subserviente da Capital do sertão, Aero Cruz se tornou um dos maiores cúmplices do governo Novo Tempo.

Não se ouve mais falar de Giovanni Costa, Eduardo Carvalho, Fred machado, Emício Junior, Rodrigo Galvão, todos famosos no Governo Novo Tempo , instituído por Miguel Coelho. Nada disso. hoje, em Petrolina, os olhos estão na Câmara de vereadores, onde sai a todo instante armas para que Miguel Coelho afunde ainda mais as contas do município. E, até a sua saída do governo, que será em abril para disputar as eleições, novidades, pedidos de empréstimos e mais projetos para tirar direitos dos servidores, chegarão à Casa Plínio Amorim.

Submissão, Obediência e Autoridade | Geovan Farias de Lira - PsicólogoPara que os planos do governo municipal venham ter êxito, na Câmara de vereadores, o prefeito tem o braço forte do super subserviente, submisso e subalterno Aero Cruz. O presidente que foi colocado na cadeira pela voz de Miguel Coelho, segue à risca as ordens do líder.

Projetos que são votados na pressão, documentos que chegam com menos de 24 horas para apreciação dos vereadores,  demissões de servidores que eram cedidos à Casa, aumento na cota de combustíveis, aprovação do projeto da previdência dos servidores municipal,  aprovação às pressas de empréstimos para a prefeitura. Tudo isso tem o aval do presidente da Câmara e, no futuro, todos sentirão que isso foi terrível para o município.

Em outras palavras, Aero Cruz  está vinculado a ser o maior responsável pela continuidade das desgraças trazidas por Miguel Coelho em relação ao orçamento do município – pelo menos, enquanto permanecer coniventemente omisso e covarde. Pode até fugir das crises agora, mas, certamente, será lembrado por isso no futuro.

Até quando toleraremos a oposição tolerando o intolerável?

 

 

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