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Os caminhos de Bolsonaro na luta por filiação partidária

De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), para concorrer a cargo eletivo, o candidato deve estar filiado ao partido no mínimo seis meses antes da data fixada para as eleições – ou seja, em março de 2022. 

O presidente Jair Bolsonaro está sem partido desde novembro de 2019, quando anunciou sua desfiliação do PSL, partido pelo qual foi eleito para o Palácio do Planalto. Desde então, ele tentou criar a própria legenda, o Aliança pelo Brasil, mas não obteve sucesso. No meio tempo, surgiram diversas especulações de siglas às quais o presidente iria se filiar, mas nenhuma se concretizou até o momento.

De acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), para concorrer a cargo eletivo, o candidato deve estar filiado ao partido no mínimo seis meses antes da data fixada para as eleições – ou seja, em março de 2022.  Bolsonaro que, ainda está sem partido, patina na derrocada do seu governo, onde pesquisas apontam que seria derrotado em vários cenários.

Para os Bolsonaristas, as pesquisas são mentirosas e, segundo eles, o chefe do Executivo vence fácil qualquer oponente. Porém, é preciso lembrar que eleições se vence quando se está filiado.

O tic tac do relógio agora está contando rapidamente para o lado de Bolsonaro e, ele sabe que precisa urgentemente  achar um ninho que o aceite. Dizem por aí que tem vários partidos que querem a filiação do mandatário, porém, outros, querem distancia.

É hora de agir.

 

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