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Greve Geral termina com mobilizações em 380 cidades contra a reforma da Previdência

Sexta-feira (14) foi marcada por paralisações e atos de rua; CUT estima 45 milhões de trabalhadores envolvidos

As ruas responderam com um retumbante “não” à proposta de Reforma da Previdência e aos retrocessos promovidos pelo governo Jair Bolsonaro (PSL). Durante todo o dia, os atos convocados por 12 centrais sindicais e pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo reuniram milhares de pessoas em 380 cidades de norte a sul do país, de acordo com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), responsável pela produção do mapa abaixo (clique aqui para acessar o mapa interativo) com o levantamento dos atos que marcaram a Greve Geral em todo o Brasil.

Ao todo, segundo a central, 45 milhões de trabalhadores participaram ou foram impactados pelos atos e paralisações.

Nas capitais, a adesão dos setores de transportes, ônibus, metrôs e trens contribuiu para grande número de pessoas que foram engajadas na discussão dos temas que pautam a Greve Geral.

Na internet, a #GreveGeral liderou a lista de “assuntos do momento” do Brasil na rede social Twitter. Entre 17h e 17h20, aconteceu uma mobilização virtual – “twittaço” – contra a reforma da Previdência, com a hashtag  #BrasilBarraReforma.

A Greve Geral desta sexta-feira (14) é um desdobramento da luta unitária das centrais sindicais, movimentos populares e setores progressistas pela educação pública e contra a reforma da Previdência. Os protestos dos dias 1º, 15 e 30 de maio também foram construídos a partir da união de forças democráticas.

 

Greve Geral de 14 junho

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