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Diogo Hoffman…Não tem outro,vai tu mesmo! Escolha de novo líder de bancada é ruim

Evangélico Bolsonarista, já entrou em diversas controvérsias na Casa , incluisve num  projeto de lei apresentado pelo vereador que deu o que falar na Câmara de vereadores de Petrolina.

Um vereador  na função de líder político de uma bancada numa camara municipal acumula uma série de atribuições importantes no processo legislativo e na articulação política.

Para uma bancada, seja de situação ou oposição existir, é preciso estar composta  com pelo menos cinco integrantes.Os líderes de bancadas tem o direito de  falar em sessão por cinco ou 10 minutos, uma vez na semana.

Em Petrolina, o vereador Ronaldo Silva (DEM), no final do ano passado decidiu entregar a liderança da bancada de situação tendo em vista as eleições de 2022. O vereador vai buscar votos para seu padrinho politico, o ex-prefeito de Petrolina, Guilherme Coelho (PSDB).

Então começou a corrida para uma nova liderança  na gestão municipal,porém,ao que parece, nenhum dos vereadores da bancada queria assumir o cargo deixado por Ronaldo Silva. A situação estava complicada, e sem saída, quando de repente, alguém lembrou de um ditado sábio e disse: sabe aquela velha estória: se não tem tu, vai tu mesmo? Coloca qualquer um!

Pois é! Como ninguém se interessou, jogaram a responsabilidade nas mãos de um neófito. O escolhido para ser o novo líder vai ficar com Diogo Hoffman que está no seu primeiro mandato e nada entende de articulação política. Não estamos questionando a competencia do rapaz, porém, é fato que para ser líder é preciso  ter jogo de cintura. Não basta apenas falar bem e ser bonitinho. É preciso ter respeito.

Diogo ainda precisa comer muito feijão para podermos dizer que ele estava preparado para o cargo. O rapaz ainda está verde. Ele foi eleito (na rabeta) com 1214 votos pelo PSC, e até o momento nunca apresentou algo que fosse relevante na Câmara de vereadores em benefício à Petrolina.

Na falta de tu, Vai eu... Oscar de Jesus Klemz - PensadorEvangélico Bolsonarista, já entrou em diversas controvérsias na Casa , incluisve num  projeto de lei apresentado pelo vereador que deu o que falar na Câmara de vereadores de Petrolina. O edil propôs instituir a declaração de utilidade pública a ONG Movimento, que presta trabalho voluntário na cidade.

Enquanto Diogo argumentava sobre as ações sociais em comunidades carentes e até mesmo de ressocialização, Ronaldo Silva (DEM) entoou o coro para que os colegas votassem contrário. O motivo: uma retaliação ao presidente da ONG, Edilson de Lira, pastor da igreja Verbo da vida que Diogo é membro. Detalhe: muitos detestam esse pastor por ele ser metido a intelectual e achar que sabe de tudo na vida inclusive, política. O pastor, defendido por Diogo Hoffman, ainda é repudiado pelos vereadores  Wenderson Batista e Zenildo do Alto do Cocar.

Para terminar essa conversa, vale ressaltar que essa escolha é mais um capricho da gestão municipal, que não quer dar o braço a torcer para os reclames dos vereadores insatisfeitos. Foi uma escolha ruim do ponto de vista da experiencia, da atiiculação que diogo ainda precisa aprender como funciona.

 

Prerrogativas de um líder

São prerrogativas dos líderes: proferir comunicados de liderança em qualquer momento da sessão; orientar sua bancada durante votação em Plenário; indicar membros da bancada que irão integrar as comissões; participar dos trabalhos de qualquer comissão (mesmo daquelas em que não for integrante), sem direito a voto, mas podendo requerer verificação de votação; registrar candidatos a cargos da Mesa e inscrever membros da bancada para comunicações parlamentares.

O governo e o partido de oposição de maior bancada (minoria) também têm direito a indicar um líder para representá-los na Casa e nas votações. As lideranças do governo e da minoria podem encaminhar votações, participar dos trabalhos das comissões e fazer uso da palavra durante as sessões.

Apenas os líderes podem se pronunciar a qualquer momento da sessão, por período proporcional ao número de membros das respectivas bancadas, com o mínimo de três e o máximo de dez minutos.

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