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Pra onde foram os 4 milhões? vereadores da oposição em Petrolina estão sendo enrolados pela gestão Municipal

Enquanto isso, o dinheiro vai rodando de mãos em mãos, e todo mundo está satisfeito. Os vereadores da situação satisfeitos, empresários satisfeitos e tudo vai bem no mundo maravilhoso chamado Petrolina que vive um novo tempo. No entanto, os vereadores da oposição em Petrolina estão sendo enrolados pela gestão Municipal. 

As sessões plenárias da Câmara dos vereadores de Petrolina no mês de abril, foram marcadas pela obstrução de um pedido de requerimento da bancada de oposição sobre o  contrato de 4 milhões entre a prefeitura e a empresa Petrra Produções, que se tornou  a responsável por fazer a publicidade do governo novo tempo em Petrolina. O tempo passou e, os vereadores calaram e, até agora não há respostas sobre o episódio.

Enquanto isso, o dinheiro vai rodando de mãos em mãos, e todo mundo está satisfeito. Os vereadores da situação satisfeitos, empresários satisfeitos e tudo vai bem no mundo maravilhoso chamado Petrolina que vive um novo tempo. No entanto, os vereadores da oposição em Petrolina estão sendo enrolados pela gestão Municipal.

É que eles pediram relatórios sobre quais empresas foram beneficiadas, e até agora, NADA!, segundo informações, o novo passo agora, é entrar com um recurso usando a Lei de Acesso à Informação (LAI), bem como acionar o Ministério Público para que as informações sigilosas sejam repassadas à sociedade.

Em mais um caso sem solução, o que estamos vendo é o calar, é o baixar a cabeça e, deixar que se faça o que bem entende com o dinheiro público. Temos que nos contentar. Por que os nossos fiscais que são os vereadores  de Petrolina, colocaram uma pedra no caso dos 4 milhões para publicidade. E sabe de quem é a culpa? De alguns vereadores que apoiam Miguel Coelho. Mesmo estando na base que apoia o prefeito  na Câmara de Petrolina, nem todos os vereadores concordam com o que está acontecendo. Eles sabem que há algo errado, mas, preferem não se exporem, por que se assim procederem, podem bater na pedra das  retaliações.

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