O duplo desafio da nova equipe de Miguel Coelho

Quatro meses, apenas quatro meses levaram para que o prefeito de Petrolina trocasse mais uma vez o seu secretariado. Não é coisa comum em gestões municipais. Mas, como Petrolina é a “Terra dos Impossíveis”, assim sucedeu. A mudança, no entanto, nos revela fatos intrigantes, e que nós do Blog A língua, queremos compartilhar com você caríssimo leitor. Começaremos dizendo que cada mudança que foi feita, não é técnica, mas política. E essa nova mudança, indelevelmente tem a assinatura do gerente-mor. Fernando Bezerra.

Vendo que o seu filho anda tateando, e as vezes não enxergando o caminho, cabe à voz da experiência de quem já fez grandes coisas pela cidade, falar mais alto. Miguel Coelho vive um grande dilema.

A fase do oba-oba passou, e a crise da incredulidade vieram montadas num cavalo cinza. A sua “nova” equipe precisa brigar com unhas e dentes contra a impopularidade e a descrença que a gestão Novo tempo enfrenta. Vivendo na sombra da construção dos Viadutos e o dilema do novo Nova semente de graça, Miguel Coelho, colocou nos seus secretários a responsabilidade de fazer o novo tempo gerar algo de bom.

Um duplo desafio para pessoas que talvez precisarão dar braçadas maiores para chegarem à margem e não morrerem na praia. Os viadutos prometidos não vão sair tão cedo, as previsões são as mais terríveis. Temer não ajuda! Com a Nova Semente e as suas infindas reclamações, o prefeito precisa provar que é melhor que Julio Lossio no tratar com crianças. Tarefa árdua.

Enfim, o duplo desafio da nova equipe de Miguel Coelho, é coisa bastante complicada. É uma entra e sai da “peste”, um chove e não molha da “molesta”, e que está trazendo dores para a cabeça do petrolinense. No entanto, admitimos. Quem tem usado mais o comprimido DorFlex, é o prefeito.” Tá é difícil pro bixim!”