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Você está em 2022. Política começou, você está no meio do turbilhão e, não quer admitir

Muitos parlamentares, prefeitos, ex-prefeitos, governadores e ex-governadores criticam a antecipação da eleição  e colocam a culpa nas falas do presidente Bolsonaro que, em nível nacional, incitam seus adversários a serem mais presentes em suas bases eleitorais ,fazendo com que 2022,seja agora.

2022 é agora. Os pedidos por votos ainda não estão explícitos, até porquê, a lei eleitoral impede esses pedidos fora do tempo. Porém,  as visitas. as falas mais direcionadas, os pedidos por melhorias nas comunidades e as cobranças, pipocam por todos os lados. Tudo está focado  em torno da disputa do ano que vem.

Muitos parlamentares, prefeitos, ex-prefeitos, governadores e ex-governadores criticam a antecipação da eleição  e colocam a culpa nas falas do presidente Bolsonaro que, em nível nacional, incitam seus adversários a serem mais presentes em suas bases eleitorais ,fazendo com que 2022,seja agora.

Em Pernambuco, ao que parece, só novos nomes estão interessados na cadeira de governador. Raquel Lyra, Anderson Ferreira, Marília Arraes, Miguel Coelho e Geraldo Julio, aparecem falando por todos os lados, tentando mostrar vigor naquilo que estão se propondo.

A troca de farpas vai começar daqui a pouco. Por enquanto, ainda está calmo os ânimos dos pré-candidatos. Porém, como de costume, isso vai mudar e, as falas daqui por diante serão mais quentes. Para o PSB de Paulo Câmara, as ultimas eleições, principalmente essa última, foram um passeio político. Não conta como acirramento.

Na reeleição, Paulo Câmara não teve um adversário extremamente competitivo, fato comprovado nas urnas eleitorais. Quando Paulo Câmara, do PSB, foi reeleito governador de Pernambuco, com números correspondentes a 50,61% dos votos válidos, contra 36,01% de Armando Monteiro (PTB), ficou clara a decisão do povo pernambucano em quem depositariam a confiança na gestão pública mais uma vez.

A briga agora é grande. São vários nomes novos querendo essa confiança. Os novos atores são formadores de grupo e articuladores na política.

A tensão nas conversas de bastidores, na briga por apoiadores , na construção de grupos de lideranças, na vontade de aparecer na mídia e redes sociais ou até mesmo estratégias nada cristãs para se ter cobertura política, mostram que o ano eleitoral já começou e muita gente ainda não se deu conta.

 

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