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Coronavírus: Miguel Coelho diz que não tomará novas medidas restritivas

Ainda assim, na visão do prefeito Miguel Coelho, não é hora de tomar novas medidas, até porquê, segundo ele, as medidas que foram tomadas, são suficientes para garantir uma certa tranquilidade para a população. Ele lembra porém, que é imprescindível o apoio da população para que o vírus não se propague com mais facilidade.

 

O quadro epidemiológico em Petrolina é agravante e crescente, não há como negar. Depois das eleições, o número que antes era baixo, cresceu absurdamente na cidade. São mais de 1.047 pessoas em vigilância , mais de 10.500 casos confirmados e 138 mortes. A cidade hoje é a no Sertão a que mais propaga a doença ficando no estado atrás de Jaboatão e Recife.

Ainda assim, na visão do prefeito Miguel Coelho, não é hora de tomar novas medidas, até porquê, segundo ele, as medidas que foram tomadas, são suficientes para garantir uma certa tranquilidade para a população. Ele lembra porém, que é imprescindível o apoio da população para que o vírus não se propague com mais facilidade.

“Não adianta tomar novas medidas restritivas, se o povo não se conscientizar. Nesse momento precisamos do apoio da população”, disse Miguel Coelho.

Reeleito para um segundo mandato, o gestor tem um grande desafio pela frente. O primeiro deles é manter o que já vinha sendo feito em relação a infraestrutura da cidade. O Centro da cidade foi totalmente atendido, porém, existem cobranças na periferia  que gritam em alto e bom som exigindo o mesmo tratamento dispensado à região central da cidade. O segundo e maior desafio está na saúde e na área social.

Na saúde, as filas, a espera e a falta de medicamentos e de profissionais é uma realidade que precisa ser mudada com urgência urgentíssima. Grande desafio. Na área de assistência social, é fato que a população em situação de Rua tem crescido grandemente. A secretaria que cuida dessa área anda claudicante, sem brilho e pouco ou quase nada tem feito para  melhorar a situação.

O que se vê na cidade é o aumento de pedintes, de famílias nas ruas, dormindo ao relento, trazendo pânico para quem precisa passar à noite pelas ruas desertas do Centro da cidade ao voltar do trabalho. O número de assaltos é crescente é a segurança de Petrolina não tem efetivo suficiente para garantir total tranquilidade à sociedade. Enfim, grandes desafios.

 

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