A reforma administrativa na Casa Plínio Amorim, é coisa de urgência. Os vereadores precisam bolar uma estratégia para tirar do buraco, aquela que sempre teve as contas aprovadas com regularidade, mas que nos últimos anos, tem sofrido criticas ácidas por causa do rombo financeiro em que a jogaram.
O projeto da reforma administrativa da Câmara Municipal de Petrolina que será discutido, visa otimizar os serviços e economizar recursos nesta conjuntura de crise econômica e descrédito nas instituições, atendendo aos anseios da sociedade, as expectativas dos próprios vereadores e corrigindo apontamentos feitos por órgãos de controle externo como o Ministério Público e o Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE).
O problema, é que os vereadores,não querem abrir a temática para a sociedade. Para isso, bolaram um plano para brigarem longe dos olhos da imprensa, e de quem queira saber do caso. E aí, não sabemos com qual dinheiro, ou se foi um patrocínio, os 23 vereadores, decidiram ir para um hotel da cidade, e, às portas fechadas e cortinas cerradas, debaterão a tal reforma.
Segundo informações, a conta do tal hotel não vai ser paga pela Casa Plínio Amorim, até por que, o dinheiro tá curto (será?). O mais intrigante, é que a Câmara de Petrolina, além do salão principal, tem a sala de reuniões que com certeza, acomodaria sem problemas os Edis. Mas , como eles gostam de polemicas, vão logo dando lugar para as más línguas. Ô povo que não se emenda! precisa disso?
Ainda segundo informações, a reunião vai acontecer a partir das 10 horas, desta quarta -feira, 14. Veremos no que vai dar.
