Política

Faltam 2 meses: campanha de Miguel Coelho perde força. Campanha não avança

Depois que o pai, o senador Fernando Bezerra, deixou de ser o líder do governo no senado, a vida política do prefeito,  começa a enfrentar grandes dificuldades.

Apesar de dizer  que a oposição permanece unida em torno do propósito de apresentar “um novo projeto” para Pernambuco  e, que “Não existe bloco ‘A’ ou bloco ‘B’, e que  é a oposição está unida, ao que parece, o prefeito de Petrolina, no sertão de Pernambuco, Miguel Coelho, pré-candidato ao governo, vai sentindo os golpes de ter que enfrentar os candidatos da capital.

Depois que o pai, o senador Fernando Bezerra, deixou de ser o líder do governo no senado, a vida política do prefeito,  começa a enfrentar grandes dificuldades. Aparentando nervosismo diante da nova realidade ,o candidato que antes dizia que não existia separação entre a oposição, vai enxergando aos poucos que a conversa começa a mudar  e isso tem colocado Miguel no isolamento.

Apesar de estar andando em várias cidade em Pernambuco, tais viagens não tem surtido o efeito esperado. Para sua pré-campanha, Miguel Coelho afirmou que pretendia percorrer diversas cidades de Pernambuco, em todas as regiões do estado, com o objetivo de mostrar o “Pernambuco real”, distinto da propaganda do governo do estado até os primeiros meses de 2022. O objetivo, segundo ele, seria montar um programa de governo não do DEM, mas da oposição ao PSB como um todo. Porém, o que vem acontecendo é o insucesso da pré-campanha.

Depois que a deputada Priscila Krause disse não à campanha do sertanejo, o que temos visto é que vários prefeitos, de pouco em pouco, vão abandonando o filho do senador Fernando Bezerra. O clã dos Bezerra Coelho, vai sentindo que talvez, ter deixado Bolsonaro, pode ter sido a pior escolha.

Faltam 2 meses para a desincompatibilização.

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